Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio, Curumim, chama chunhatã, que eu vou contar
Todo dia era dia de índio, Curumim, cunhatã
Antes que o homem aqui chegasse, as terras brasileiras
Eram habitadas e amadas por mais de três milhões de índios
Proprietários felizes da terra brasilis, pois todo dia era dia de índio
Mas agora eles só têm o dia 19 de abril
Amantes da natureza, eles são incapazes de poluir o rio, o mar
Preservando o equilíbrio ecológico, da terra, da fauna e flora
Pois em sua glória de índio era exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia, da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver, e no entanto hoje, o seu canto é triste,
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz,
pois antigamente todo dia era dia de índio.
Todo dia era dia de índio, Curumim, cunhatã
Antes que o homem aqui chegasse, as terras brasileiras
Eram habitadas e amadas por mais de três milhões de índios
Proprietários felizes da terra brasilis, pois todo dia era dia de índio
Mas agora eles só têm o dia 19 de abril
Amantes da natureza, eles são incapazes de poluir o rio, o mar
Preservando o equilíbrio ecológico, da terra, da fauna e flora
Pois em sua glória de índio era exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia, da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver, e no entanto hoje, o seu canto é triste,
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz,
pois antigamente todo dia era dia de índio.
Autor: Jorge Benjor
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